quinta-feira, 11 de agosto de 2016
jardine
pernas abertas de frente a um reflexo, na analise detalhada da ponta do dedo o olhar curioso tocava as pétalas, as peles; provou o gosto, aprovou seu cheiro, dividiu seu sabor, chamou. eu abelha lhe sugava o sumo, o jardineiro semeava, hora florida, hora deflorada, hora colheita, hora terra arada, hora mel, hora picada, pra cada hora na natureza o instinto falava, na lua certa que irradia, seu aroma inebriava, semi guiando pela energia, dando sentido ao jardineiro, dando propósito a abelha, será que é feliz essa flor? é de se preocupar o desaparecimento das abelhas, possuem elas importante papel na polinização.
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